Sinceramente, queria muuuito saber como as terminações e conexões neurais de um cessacionista funcionam (se é que funcionam). Porque, manoziiinho, vou te falar...
Mas, vamos lá!!!
Paulo, ao escrever aos cristãos em Éfeso (cidade que ele ficou por bastante tempo) acerca dos dons (Ef 4.11-16) para administrar a Igreja, ele diz categoricamente que estes dons tem as seguintes finalidades:
Mas, vamos lá!!!
Paulo, ao escrever aos cristãos em Éfeso (cidade que ele ficou por bastante tempo) acerca dos dons (Ef 4.11-16) para administrar a Igreja, ele diz categoricamente que estes dons tem as seguintes finalidades:
a. Aperfeiçoamento dos santos
b. A obra do ministério
c. Edificação do corpo de Cristo
d. Todos cheguemos à unidade da fé
e. Conhecimento do Filho de Deus
f. A varão perfeito
g. À medida da estatura completa de Cristo
b. A obra do ministério
c. Edificação do corpo de Cristo
d. Todos cheguemos à unidade da fé
e. Conhecimento do Filho de Deus
f. A varão perfeito
g. À medida da estatura completa de Cristo
Sabendo que isto levaria a:
a. todo o corpo
b. bem ajustado e ligado
c. pelo auxílio de todas as juntas
d. segundo a justa operação de cada parte
e. faz o aumento do corpo
f. para sua edificação em amor.
b. bem ajustado e ligado
c. pelo auxílio de todas as juntas
d. segundo a justa operação de cada parte
e. faz o aumento do corpo
f. para sua edificação em amor.
A temática carismática também é abordada por Paulo em sua primeira carta aos coríntios (capítulos 12 e 14), onde ele diz que a Igreja deve procurar com zelo os melhores dons, “mas principalmente o de profetizar (1Co 14.1)”.
Sendo assim, perguntamos: Jesus já voltou e arrebatou, raptou a Sua Igreja da Terra?
Por que então, os anti dons insistem em afirmar que os dons são coisas do passado?
As afirmações do texto abaixo escrito são tão frágeis em si mesmas (o argumento da placa na estrada... coleeega...) que não se sustentam diante do texto puramente bíblico. E esse tipo de texto brota de quem se diz Sola Scriptura. Mais incoerência, impossível!!!
nEle, que nos agraciou com os dons do Seu Espírito,
Ir. Márcio da Cruz
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Inerente à natureza de um sinal, porém, é seu caráter temporariamente limitado. Um sinal a marcar uma curva na rodovia não é mais necessário a um viajante depois que a mudança de direção tenha sido feita. O viajante não apanha o sinal para levá-lo consigo. Uma vez tenha-se completado a conversão, o sinal também terá completado sua utilidade.
As línguas são um sinal, um sinal que não mais é necessário. Aliás, em seus dias elas também serviram ao propósito de ser um método de revelação. Pois as línguas interpretadas eram equivalentes a profecia. Eram as próprias palavras de Deus que, quando corretamente entendidas, podiam edificar a igreja. Mas assim como a igreja não mais necessita de um sinal que estabeleça seu caráter todo-abrangente, assim tampouco a igreja necessita da revelação da nova verdade divina que as línguas puderam fornecer. Nem mais necessária é a palavra profética, visto que a plenitude da palavra profética tem sido preservada na Escritura.
Tampouco a igreja necessita do pseudoprofetismo, nem das pseudolínguas. Não se necessita de nenhum desvio da cristalina declaração do mistério divino que agora é revelado em toda a sua plenitude. A única coisa de que a igreja e o mundo necessitam hoje é da fiel proclamação da Palavra de Deus a nós legada desde os tempos de outrora. Não se necessita de nada mais.
O. Palmer Robertson
A Palavra Final – Resposta Bíblica à Questão das Línguas e Profecias Hoje, pp. 54,55
Inerente à natureza de um sinal, porém, é seu caráter temporariamente limitado. Um sinal a marcar uma curva na rodovia não é mais necessário a um viajante depois que a mudança de direção tenha sido feita. O viajante não apanha o sinal para levá-lo consigo. Uma vez tenha-se completado a conversão, o sinal também terá completado sua utilidade.
As línguas são um sinal, um sinal que não mais é necessário. Aliás, em seus dias elas também serviram ao propósito de ser um método de revelação. Pois as línguas interpretadas eram equivalentes a profecia. Eram as próprias palavras de Deus que, quando corretamente entendidas, podiam edificar a igreja. Mas assim como a igreja não mais necessita de um sinal que estabeleça seu caráter todo-abrangente, assim tampouco a igreja necessita da revelação da nova verdade divina que as línguas puderam fornecer. Nem mais necessária é a palavra profética, visto que a plenitude da palavra profética tem sido preservada na Escritura.
Tampouco a igreja necessita do pseudoprofetismo, nem das pseudolínguas. Não se necessita de nenhum desvio da cristalina declaração do mistério divino que agora é revelado em toda a sua plenitude. A única coisa de que a igreja e o mundo necessitam hoje é da fiel proclamação da Palavra de Deus a nós legada desde os tempos de outrora. Não se necessita de nada mais.
O. Palmer Robertson
A Palavra Final – Resposta Bíblica à Questão das Línguas e Profecias Hoje, pp. 54,55
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