Rádio Hinos Inspirados


sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

O CRISTÃO E A SANTIDADE DE DEUS





Quando seminarista, fui convidado certa vez a pregar, e acabei por fazer uma série de conferências. Na última noite, estava um tanto orgulhoso por ter sido escolhido como o pregador oficial daquele evento. A igreja estava cheia; muitos visitantes presentes. Achava-me ansioso por assumir o púlpito. Tinha como certo que, naquela noite, muitas pessoas haveriam de se converter a Cristo, pois me achava um bom pregador.

Chegou então a minha hora.

Levantei-me com altivez e pus-me a pregar. Discorri sobre o assunto, dei as ênfases necessárias até chegar à peroração. Só faltava o apelo. Comecei, então, a convidar os presentes a virem a Cristo. Mas nada acontecia. Continuei com o apelo por mais algum tempo, e percebi então que Deus não se manifestava. Naquela noite, não houve vida; houve morte dentro de mim. Ali, porém, descobri que não deveria comparecer diante de Deus com o coração cheio de pecados. Tentara levar um fogo até o Senhor; o meu próprio fogo. Ao invés de produzir vida, produziu morte para que eu e a Igreja entendêssemos que Ele é santo, e não aceita fogo estranho.

Não foi isto o que aconteceu com Nadabe e Abiú?

Leiamos a passagem: “Nadabe e Abiú, filhos de Arão, tomaram cada um o seu incensário, e puseram neles fogo e sobre este, incenso, e trouxeram fogo estranho perante a face do Senhor, o que lhes não ordenara. Então saiu fogo de diante do Senhor, e os consumiu; e morreram perante o Senhor. E falou Moisés a Arão: Isto é o que o Senhor disse: Mostrarei a minha santidade naqueles que se cheguem a mim, e serei glorificado diante de todo o povo. Porém Arão se calou” (Lv 10.1-3).

Ambos compareceram diante de Deus, trazendo “fogo estranho”. Não era o fogo tirado do altar, mas de lugares profanos. Por isso o Senhor não o aceitou e trouxe a morte àqueles homens. Dou graças a Deus por não nos tratar hoje como nos dias de Nadabe e Abiú. Se Ele assim o fizesse, eu já estaria morto, pois não foram poucas as vezes que me senti espiritualmente fulminado como se o Senhor houvera ateado fogo sobre mim. Isto se dá quando tento chegar-me diante da santidade divina com o meu próprio fogo. O grande problema não é o fogo. Fogo é sempre fogo.

Suas formas e ações são semelhantes. O problema é que o meu fogo não procede do altar. Ele é fruto de mim mesmo, de minhas paixões e de meus próprios esforços. Deus rejeitará sempre este fogo mesmo que eu lhe traga com a melhor das intenções.

Escreve Paul Hoff que, provavelmente, havia inveja e rivalidade entre Nadabe e Abiú, pois ambos ofereceram incenso simultaneamente sobre o altar, o que, segundo parece, não era permitido.

Muitos de nós achegamo-nos à presença de Deus com “fogo estranho”. Quem sabe um orgulho escondido na alma, um pecado de sensualidade na mente e no coração. Fogos que não procedem do altar, são por Ele repelidos para sempre. E por isso que em muitos de nossos “ajuntamentos” , a que damos o nome de culto a Deus, ao invés de se ver o fogo que purifica, aquece e ilumina, sente-se o fogo que consome. Ao término dessas reuniões, constatamos não termos sido visitados pelo Deus da graça, mas pelo Deus da justiça e da ira. Tenho assistido a grandes reuniões rotuladas de evangélicas que produzem mais morte que vida. Como o Deus santo não tem prazer em tais celebrações, o que dEle podemos esperar, nessas horas, é que acenda o fogo que mata.

Sei que isso acontece por causa dos resultados dessas reuniões. Não há quebrantamento nem salvação. O que há é um alimentar de orgulho no coração de alguns que se sentem realizados com o “sucesso” que alcançaram. Isso é morte e não vida. É o resultado de um culto, onde o fogo que foi levado a Deus é estranho. Fogo vindo de meu eu, de minha capacidade meramente humana, portanto carnal e vaidosa.

Fala-se muito hoje em “descer fogo”. Mas que fogo está descendo? Fogo que abençoa ou fogo que condena? Deus não mandará o fogo que abençoa, enquanto seu povo não se achegar a Ele com o culto que procede do altar. Tudo deve proceder do altar: minhas intenções e motivações. Isso é santidade!

Observem o que aconteceu a Nadabe e Abiú; foram mortos tentando prestar culto a Deus. O que o Senhor rejeitou não foi o ato de se achegarem a Ele, mas a forma como o fizeram. Eles acenderam o próprio fogo, buscando aproximar-se de Deus pelos próprios meios. Não iriam conseguir nunca. Ninguém o consegue. Por causa de nossa natureza pecaminosa e decaída, não podemos ir à presença do Deus santo através de nossos méritos ou esforços.

O fogo tinha de sair do altar. O que era o altar? O lugar onde eram feitos os sacrifícios; onde era aspergido o sangue derramado pelos pecados. Era ali, então, onde Deus recebia o sacrifício pelos pecados do homem e perdoava as ofensas aos que lhe sacrificavam. O altar era o lugar da graça; simbolizava o local onde Jesus derramaria seu sangue por toda a humanidade.

Quando Deus exigiu que o fogo a Ele apresentado viesse do altar, estava deixando claro que nada aceitaria que não procedesse do local onde Ele próprio abrira o caminho para o homem achegar-se à sua presença. O altar era a graça divina em favor do povo de Israel. A cruz é a graça de Deus em favor de toda a humanidade. Ninguém poderá aproximar-se de Deus a não ser pela graça revelada na cruz. Todos os nossos cultos (particulares ou coletivos) têm de passar necessariamente pelo Calvário.

Foi Deus quem concebeu o altar e ordenou a Israel que o construísse. Portanto, o culto ao Senhor tinha de partir dali pela fé. Foi também Deus quem planejou a cruz. Os homens limitaram-se a construí-la e a colocar sobre ela o Cordeiro. A concepção é do próprio Deus. Ele planejou tudo! Assim como Israel só poderia achegar-se ao Senhor pelo caminho que o próprio Senhor abrira, a Igreja só poderá aproximar-se de Deus pela graça revelada em Cristo.

Se achegar-se a Deus significa santidade, o caminho à santidade é a graça de Cristo. Infelizmente, nosso problema é acharmos que a santificação depende de nossos esforços. Aí acendemos “fogo estranho”. Com este tipo de fogo, porém, jamais conseguirem a desejada santificação; esforçar-nos-emos e não a obteremos. Portanto, temos de nos achegar a Deus com o fogo que vem do altar. Temos de vir à sua presença, mas confiados em sua graça. Não somos bons o suficiente para confiar nos próprios méritos. Não há nada em nós que mereça atenção da parte de Deus. Só a cruz desperta a sua atenção. Hoje, mais do que nunca, a Igreja precisa saber dessa verdade, pois há muita gente confiando na justiça própria. Há ainda os que se julgam a si mesmos e aos outros apenas pela aparência, ou pelos dons espirituais, como se estes nos fossem concedidos por nossos próprios méritos.

Tais atitudes revelam o fogo com o qual queremos aproximar-nos de Deus. Se for “fogo estranho”, o Senhor jamais nos aceitará; e, a morte acabará por nos encontrar.

A justiça própria produz uma igreja que “tem nome de que vive, mas está morta” (Ap 2.1).

Observemos, agora, 2 Samuel 6.1-11. Esta passagem mostra Davi, juntamente com Israel, conduzindo a arca a Judá. Os versos 6 e 7 registram um incidente ocorrido com um israelita bem intencionado: “Quando chegaram à eira de Nacom, estendeu Uzá a mão à arca de Deus e a segurou porque os bois tropeçaram. Então a ira de Deus se acendeu contra Uzá, e Deus o feriu ali por esta irreverência; e morreu ali junto à arca de Deus”.

Notemos que Uzá, embora estivesse bem intencionado, tornou-se irreverente diante de Deus. Havia alegria naquele cortejo, mas bastou a sua irreverência para que a morte se manifestasse.

Deus não está atrás de pessoas bem intencionadas, cujas intenções nasçam de si mesmas. A ordem era para que ninguém tocasse a arca, pois era esta o símbolo da presença do próprio Deus, e Deus não pode ser tocado apenas por causa de nossas boas intenções. Uzá deveria ter deixado a arca tombar, pois esta atitude (ainda que parecesse ilógica) estaria em consonância com a recomendação divina. Mas como ele quis dar uma ajuda a Deus, isso lhe foi fatal.

Talvez Nadabe e Abiú tivessem, no fundo, boas intenções, mas eram estas oriundas de corações que confiavam em si mesmos e nas próprias obras.

Quantas e quantas vezes eu e você, apesar de bem intencionados, não somos rejeitados por Deus? É que muitas de nossas “boas intenções” brotam da justiça própria. Criamos métodos próprios de nos achegarmos a Deus, e queremos que Ele nos receba em sua santidade. Tal atitude produz morte em minha alma, e não vida.

Ainda que a minha intenção seja achegar-me a Deus, Ele não o permitirá, porque ela advém de um coração autoconfiante. E assim que a morte espiritual é gerada. Ela é a separação de meu espírito do Espírito de Deus; é produzida a partir de um ato de desobediência. Foi o que aconteceu com Uzá.

Não obstante estarmos bem intencionados, desagradamos a Deus por causa de nossa irreverência. Eis porque, nessas horas, experimentamos sofrimento e dor.

Você deve lembrar-se das muitas vezes que, “bem intencionado”, tentou dar uma “ajudazinha” à libélula quebrando-lhe o casulo. Conclusão: a borboleta livrou-se de seu problema, mas morreu porque não estava ainda pronta. Foi o que aconteceu com o garoto “bem intencionado”. Ele quis dar uma “mãozinha” àquilo que Deus havia planejado, e provocou a morte ao inseto. A borboleta sairia do casulo no momento apropriado, e estaria então pronta à vida. Mas alguém cheio de boas intenções deixara de observar os princípios ditados por Deus.

Nossas boas intenções não podem ir de encontro às determinações de Deus. Isso é desobediência! E, Deus não tem por inocente aquele que lhe desobedece os ditames.

Voltemos ao caso de Uzá. Ele, bem intencionado, segurou a arca; no entanto, desobedeceu a ordem divina. Quero dizer que esta é uma geração bem intencionada. Em todo lugar podemos ver preocupações legítimas. E a preocupação com o menor abandonado, com o analfabetismo, desemprego, violência, pornografia etc. Mas, apesar de todas essas boas intenções, não estamos produzindo vida, e, sim, morte. Pois também somos uma geração em permanente desobediência para com Deus. Por isso, apesar de bem intencionados, não estamos conseguindo produzir a vida que emana do trono da glória. Deus não está satisfeito com o atual estado da igreja evangélica, por haver esta, trocado a obediência absoluta ao seu Senhor por uma prática meramente “interessante”. Estamos criando um cristianismo que está tentando dar uma “mãozinha” a Deus.

Examinamos alguns textos bíblicos, e os achamos “pesados demais” para esta geração. Tentamos, então, “arrumá-los” a partir de uma explicação teológica que “afrouxe a corda” para agradar e acomodar o pecador neste momento histórico. Bem intencionados, queremos ver muita gente “entrando para a igreja”. Mas, no fundo, estamos criando um cemitério espiritual, em nossos templos, a que chamamos de “uma nova Igreja”. Deixar de pregar a Palavra de Deus, como ela realmente é, constituísse em desobediência à ordem divina. Mas o Senhor já está punindo com a morte espiritual uma geração inteira de evangélicos.
 
Temos de voltar a pregar a Bíblia como ela é, e ao Evangelho, em sua essência, mostrando ao homem moderno todos os benefícios, responsabilidades e renúncias que o ser cristão exige. Temos de lembrar-lhe que o propósito do Cristianismo não é a nossa felicidade, mas a glória de Deus. E, se alguém pretende ser cristão, que o faça por amor a Cristo; que esteja pronto a sofrer por Ele e com Ele. Esse é o Cristianismo que gera vida e vida abundante. O evangelho de “boas intenções”, que burla o texto bíblico e desobedece a Deus, não trará vida a esta geração que jaz sepultada em seus pecados?

O reavivamento espiritual de que tanto precisamos, e queremos, não virá, a menos que a mensagem volte a ser proclamada como o Senhor nos ensinou: denunciando os pecados da humanidade e arguindo-lhe as grandes implicações que o tornar-se cristão acarreta. Isso é fundamental. Nos primórdios do Cristianismo, os crentes pregavam, deixando bem claro ao povo que se alguém quisesse seguir a Jesus, deveria estar pronto a ser perseguido e até mesmo morrer pela fé que abraçara. Qual era o resultado? Milhares de vidas convertiam-se ao Senhor, porque Deus honrava a fidelidade e a obediência daqueles pregadores.

Hoje a coisa é diferente. Pregamos, tentando dar “jeitinhos”, oferecendo vantagens pessoais e outras coisas tidas como lucrativas, que não fazem parte da essência do Evangelho. E, mesmo assim, as multidões rejeitam o nosso Evangelho. Por quê?

Porque Deus não honra a desobediência, nem a incredulidade, pois produzem morte ao invés de vida. Estamos tentando a preço de “jeitinhos” manter as pessoas na igreja. Crentes já não são chamados a serem santos, o que tem produzido uma geração pouquissimamente comprometida com o cristianismo sacrificial. Temos hoje, por conseguinte, uma igreja que vive sob suspeita, onde se pergunta se ela, realmente, é o caminho que leva a Cristo e ao Deus santo.

Que Deus nos socorra com urgência e conduza-nos a uma atitude de obediência sempre crescente, a fim de que Ele mesmo devolva-nos a vida de há muito perdida. Que estenda tais bênçãos a esse mundo pecador, no qual vive a Igreja resgatada pelo precioso sangue de Cristo. E o propósito da Igreja não pode ser outro: ela é, para este mundo, sal e luz.

Santidade é o que estamos precisando. E não a teremos a menos que nos voltemos a uma vida de real obediência ao Senhor. Nossas boas intenções não trarão a glória de Deus sobre o Brasil. Mas a obediência o fará.

Nossa fidelidade a Deus e à sua Palavra fará o inferno recuar, e colocar-nos-á na dianteira do Reino dos céus. E aí, em santidade, veremos a glória de Deus.


Pr. José Armando S. Cidaco

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

ORIENTAÇÕES ACERCA DE UM CULTO PENTECOSTAL



Três regras para um legítimo culto pentecostal. Se aonde você for, estas três regrinhas não existirem, saia imediatamente, pois carne morta há no lugar e você corre o sério risco de se contaminar.
Como disse o anjo para Ló: "Escapa-te, salva tua vida; não olhes para trás de ti (Gn 19.17)".
Ou como o alerta em Ap 18.4: "Ouvi outra voz do céu dizer: Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos sete pecados, e para que não incorras nas suas pragas". Lembrando também das palavras de Paulo: "Pelo que, saí vós do meio deles e separai-vos, diz o Senhor; e não toqueis coisa imunda, e eu vos receberei; e eu serei para vós Pai, e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-Poderoso. (2Co 6.17,18)".



 

REGRA 01 - "Ora, a respeito dos dons espirituais, não quero, irmãos, que sejais ignorantes". 1Co 12.1
- Se o local é uma terrível Babel, onde não se consegue entender nada e ninguém consegue te explicar o que está havendo, FUJA!!!

REGRA 02 - "pois os espíritos dos profetas estão sujeitos aos profetas, porque Deus não é Deus de confusão, mas sim de paz". 1Co 14.32, 33a
- Se os líderes e/ou alguns dentre o povo parecem um João-bobo, em que eles mesmos não tem controle sobre si e vão sendo levados por qualquer coisa que os empurre, FUJA!!!
REGRA 03 - "Mas faça-se tudo decentemente e com ordem". 1Co 14.40
- Se o local em que estás parece a Casa da Mãe Joana, onde ninguém sabe quem é quem ou o que é o que, FUJA!!!


Como disse o Apóstolo (VERDADEIRO) Paulo:
"Se alguém se considera profeta, ou espiritual, reconheça que as coisas que vos escrevo são mandamentos do Senhor."
1Co 14.37


Nos Laços do Calvário,
Ir Márcio Cruz





terça-feira, 14 de outubro de 2014

POR QUE SE USAM IARMULKES (SOLIDÉUS)?

Um iarmulke, chamado kipá em hebraico, é um tipo de solidéu usado pelos judeus. Alguns o usam o tempo todo, outros apenas durante a reza e na hora das refeições.

A referência bíblica mais antiga à uma cobertura na cabeça encontra-se em Êxodo, 28:4, onde é chamado de mitsnéfet. Fazia parte da vestimenta do Sumo Sacerdote. Em outras referências bíblicas, a cobertura da cabeça e do rosto é encarada como um sinal de luto (Samuel II, 15:30). O Talmude, no entanto, associa o uso de algo para cobrir a cabeça mais com o conceito da reverência a Deus e respeito (pelas pessoas importantes).
 
 A palavra iarmulke é em yídish, mas o seu significado não está claro. Um ponto de vista é de que a palavra deriva de armucella, um objeto usado pelo clero medieval para cobrir a cabeça. Uma explicação mais provável é que a palavra iarmulke esteja relacionada com a palavra francesa arme (análoga ao latim arma), um tipo de elmo redondo medieval, com um visor móvel. Outra palavra yídish para iarmulke é capei, uma forma do latim capitalis, que significa "da cabeça'.

O ponto de vista mais tradicional é de que se trata de uma corruptela das palavras hebraicas 'irá meElohim', temor (reverência) a Deus. Esta idéia se baseia, em grande parte, em uma declaração feita pelo estudioso talmúdico babilônio do século V, Huna filho de José, que disse: "Eu nunca andei quatro cúbitos com a cabeça descoberta porque Deus habita acima da minha cabeça" (Kidushin 31a).

O costume de cobrir a cabeça adquiriu ampla aceitação, mas não por todos. O historiador Israel Abrahams (1858-1925) assinala que no século XIII, "os meninos na Alemanha e na França eram chamados para ler a Torá com a cabeça descoberta."

Na Idade Média, autoridades rabínicas francesas e espanholas consideravam que a prática de cobrir a cabeça durante a oração e ao estudar a Torá não passava de um mero costume. Alguns rabinos eram conhecidos por rezarem com a cabeça descoberta.

Hoje em dia, os judeus ortodoxos e muitos conservadores acreditam que cobrir a cabeça é uma expressão de Yirat Shamáyim ("temor a Deus" ou "reverência a Deus"). Os ortodoxos exigem que a cabeça permaneça coberta o tempo inteiro, ao passo que a maioria dos conservadores acha que a cabeça deve estar coberta durante a oração. Na maioria das congregações reformistas, cobrir a cabeça durante a oração é opcional.

Alfred J. Kolatch

sábado, 11 de outubro de 2014

SETE NÃOS PARA O PREGADOR

 

1. Não fale sobre aquilo que você não tem convicção.

2. Não diga que a Bíblia diz aquilo que Ela não diz

3. Não tente passar a imagem de uma pessoa além do normal.

4. Não confunda seus pensamentos com os de Deus.

5. Não ouse fazer o papel que corresponde única e exclusivamente ao Espírito Santo.

6. Não misture investigação com revelação.

7. Não entregue uma mensagem que não passou pelo seu coração.


E aí?
Vai continuar recalcitrando contra os aguilhões

 

No Cristo que a tudo vê e sabe,

Ir. Márcio da Cruz

NOTAÇÕES GRAMATICAIS DO GREGO DO NOVO TESTAMENTO

Um tremendo auxílio para melhor compreensão do Grego do Novo Testamento, encontrado na Bíblia de Estudo Palavras-chave, CPAD.










sexta-feira, 10 de outubro de 2014

EVIDÊNCIAS PENTECOSTAIS NA HISTÓRIA

Material disponibilizado na Revista Ensinador Cristão (CPAD), por conta da Celebração do Centenário do Movimento Pentecostal nas Assembleias de Deus no Brasil.
Os acontecimentos estão em ordem cronológica.