Amor do Deus Altíssimo ou Amor do dEUs próprio?
Vamos tentar trazer algumas observações que, infelizmente, coram de vergonha os que verdadeiramente procuram ter compromisso com o Reino de Deus e o Deus deste Reino.
Tenho visto, lido e observado que o mundo anda partindo para o tudo ou nada com a Igreja de Cristo e conseguindo lograr algum êxito momentâneo. Digo momentâneo porque a Igreja está sob promessa incondicional e irrevogável feita pelo próprio Fundador, Cuidador, Zelador, Senhor, Dono e Noivo da Igreja: Jesus Cristo!!! (Leia Mt 16.18)
Pois bem, de uns tempos para cá, o mundo (kosmos/aion) tem procurado ensinar os cristãos acerca do amor de Deus para, com isso, tentar endossar “toda forma válida de amor”, mesmo que essas “formas válidas” estejam em total antagonismo ao contexto geral e ortodoxo da Palavra de Deus e a própria vontade do Criador.
Sabemos que o Amor de Deus está sobejo na Bíblia, desde o Gênesis até o Apocalipse, tendo o clímax desse tão belo e puro amor registrado nos Evangelhos, onde Mateus, Marcos, Lucas e João falam do sacrifício vicário de Jesus dando a Sua vida pelo pecador, para que esse, pudesse ter a oportunidade de ter restaurada sua relação com Deus. Leia Rm 5.6-11
Não se pode querer falar de Deus e simplesmente o que se fala ou se ensina se baseia apenas no que se acha, ao escolher trechos específicos totalmente fora de seus contextos verdadeiros. Isso não é inteligente e muito menos responsável.
E a Igreja?
Bom... Aí a coisa é bem mais séria. Reflita nisso: “Por que o mundo está querendo ensinar algo que a Igreja sabe de cor e salteado?”. Agora leia Mt 24.12. Leu? Estão, destaquemos a palavra INIQUIDADE e a sentença “o amor de muitos se esfriará”.
Sobre INIQUIDADE, o Dr. Champlin diz que {“iniquidade” indica o DESREGRAMENTO, e não a imoralidade [...] A apostasia que desvia os homens das leis espirituais e internas do cristianismo, o desregramento mental, é a essência mesma da iniquidade. O desaparecimento gradual da verdadeira religião obrigatoriamente é seguido pelo desaparecimento gradual do amor fraternal na comunidade religiosa. Ora, essa morte é gradual. Alguns intérpretes tomam essa iniquidade como um antinomianismo específico, isto é, o ensino contra}.
E não é justamente isso que tem sido constatado? Algumas instituições e líderes pseudo evangélicos abraçaram a indiferença às diretrizes do Reino, adaptando e colocando-as sob seus carnais e baixos intentos, impondo sobre a Noiva do Cordeiro, fardos que não são os dEle. E ai de quem os confrontar!
E o que é isto, senão a INIQUIDADE jazendo à porta da Igreja?
Acerca da sentença, o Dr. Stern assim traduziu o texto de Mt 24.12: “E o amor de muitos esfriará por causa do CRESCENTE DISTANCIAMENTO da Torah”.
Pegando essa tradução do Dr. Stern verificamos um elo com o que também diz Champlin: “Neste caso, esfriar vem do verbo que significa soprar a fim de arrefecer (derivado do verbo básico “soprar”), de esfriar. A mesma palavra é usada para indicar a extinção de um incêndio. Os sopros gélidos da apostasia e da iniquidade dos indivíduos, especialmente aqueles que caracterizam a iniquidade, apagam as chamas do amor, esfriam as brasas, e nada deixam senão cinzas frias”.
Vamos tentar trazer algumas observações que, infelizmente, coram de vergonha os que verdadeiramente procuram ter compromisso com o Reino de Deus e o Deus deste Reino.
Tenho visto, lido e observado que o mundo anda partindo para o tudo ou nada com a Igreja de Cristo e conseguindo lograr algum êxito momentâneo. Digo momentâneo porque a Igreja está sob promessa incondicional e irrevogável feita pelo próprio Fundador, Cuidador, Zelador, Senhor, Dono e Noivo da Igreja: Jesus Cristo!!! (Leia Mt 16.18)
Pois bem, de uns tempos para cá, o mundo (kosmos/aion) tem procurado ensinar os cristãos acerca do amor de Deus para, com isso, tentar endossar “toda forma válida de amor”, mesmo que essas “formas válidas” estejam em total antagonismo ao contexto geral e ortodoxo da Palavra de Deus e a própria vontade do Criador.
Sabemos que o Amor de Deus está sobejo na Bíblia, desde o Gênesis até o Apocalipse, tendo o clímax desse tão belo e puro amor registrado nos Evangelhos, onde Mateus, Marcos, Lucas e João falam do sacrifício vicário de Jesus dando a Sua vida pelo pecador, para que esse, pudesse ter a oportunidade de ter restaurada sua relação com Deus. Leia Rm 5.6-11
Não se pode querer falar de Deus e simplesmente o que se fala ou se ensina se baseia apenas no que se acha, ao escolher trechos específicos totalmente fora de seus contextos verdadeiros. Isso não é inteligente e muito menos responsável.
E a Igreja?
Bom... Aí a coisa é bem mais séria. Reflita nisso: “Por que o mundo está querendo ensinar algo que a Igreja sabe de cor e salteado?”. Agora leia Mt 24.12. Leu? Estão, destaquemos a palavra INIQUIDADE e a sentença “o amor de muitos se esfriará”.
Sobre INIQUIDADE, o Dr. Champlin diz que {“iniquidade” indica o DESREGRAMENTO, e não a imoralidade [...] A apostasia que desvia os homens das leis espirituais e internas do cristianismo, o desregramento mental, é a essência mesma da iniquidade. O desaparecimento gradual da verdadeira religião obrigatoriamente é seguido pelo desaparecimento gradual do amor fraternal na comunidade religiosa. Ora, essa morte é gradual. Alguns intérpretes tomam essa iniquidade como um antinomianismo específico, isto é, o ensino contra}.
E não é justamente isso que tem sido constatado? Algumas instituições e líderes pseudo evangélicos abraçaram a indiferença às diretrizes do Reino, adaptando e colocando-as sob seus carnais e baixos intentos, impondo sobre a Noiva do Cordeiro, fardos que não são os dEle. E ai de quem os confrontar!
E o que é isto, senão a INIQUIDADE jazendo à porta da Igreja?
Acerca da sentença, o Dr. Stern assim traduziu o texto de Mt 24.12: “E o amor de muitos esfriará por causa do CRESCENTE DISTANCIAMENTO da Torah”.
Pegando essa tradução do Dr. Stern verificamos um elo com o que também diz Champlin: “Neste caso, esfriar vem do verbo que significa soprar a fim de arrefecer (derivado do verbo básico “soprar”), de esfriar. A mesma palavra é usada para indicar a extinção de um incêndio. Os sopros gélidos da apostasia e da iniquidade dos indivíduos, especialmente aqueles que caracterizam a iniquidade, apagam as chamas do amor, esfriam as brasas, e nada deixam senão cinzas frias”.
Como pode o mundo viver o amor de Deus (1Jo 4.8) se o homem por natureza e não regenerado não quer nada com Deus? O mundo jaz, isto é, está morto no Maligno (1Jo 5.19), portanto, não tem o que esfriar e nem sequer viver esse amor!
Infelizmente, a tática do Maligno mudou e tem funcionado. Antes, ele matava. Agora, ele seduz (Ap 20.10 ARA). A frieza, a indiferença, a irreverência e o destemor a Deus por parte de muitos, estão trazendo terríveis problemas ao Corpo de Cristo. E destaco aqui duas colunas: a MORAL e a AUTORIDADE.
Esses alguns esquecem que somos Corpo, ou seja, se uma parte enfraquece, o reflexo será em todo o Corpo, pois para o mundo, não interessa saber (principalmente para essa hodierna geração) quem presta e quem não presta. Eles colocam todos no mesmo balaio de gatos e pronto!!!
Queremos pregar sobre salvação e santificação, porém o nosso testemunho não condiz com o que fazemos e acabamos em baita contradição e, com isso, servindo de vergonha diante dos ímpios e da nuvem de testemunhas a qual o escritor aos Hebreus se refere.
Como resolver isso? Como restaurar a moral e a autoridade outrora vivida?
Uma palavra muito pregada, mas pouco vivida: ARREPENDIMENTO.
Lendo Lm 5.23, vemos que mesmo estando no centro da vontade Deus, Jeremias se incluiu na súplica que ele fez ao Senhor, Deus de Jacó. E também Daniel, que vivia em função da Glória do seu Deus (Dn 9.4-6). E o que falar do anjo da Igreja em Éfeso quando ele recebe a reprimenda de Jesus que diz a ele para se arrepender e voltar ao primeiro amor (Ap 2.5)? Ou ao anjo da Igreja em Laodicéia que pensava estar aprovado por Deus por ser rico e Jesus manda que ele se arrependa (Ap 3.17)?
Basta fazermos o que Jesus ordena. Mas isso é muito difícil, pois o homem é rebelde, altivo, arrogante e soberbo por natureza (Lembra da motivação para a construção de Babel? Gn 11.4) e pensa que pelo fato de alguma coisa acontecer em sua vida, há nisso a aprovação de Deus. Enganoso coração (Jr 17.9) ...
Concluo com Charles Hodge: “Que ninguém creia que o erro doutrinário seja um mal de pouca importância”. Aprendi que “toda longa caminhada começa com um pequeno passo!”
Lutemos para manter acesa a chama do Espírito em nós, como aconselhou Paulo aos tessalonicenses (1Ts 5.19 NAA): “NÃO APAGUEM O ESPÍRITO!”. Afinal, nada pior que um crente morno que está a ponto de ser vomitado pelo Senhor Jesus (Ap 3.16)!!!
O TEMPORA, O MORES!
Infelizmente, a tática do Maligno mudou e tem funcionado. Antes, ele matava. Agora, ele seduz (Ap 20.10 ARA). A frieza, a indiferença, a irreverência e o destemor a Deus por parte de muitos, estão trazendo terríveis problemas ao Corpo de Cristo. E destaco aqui duas colunas: a MORAL e a AUTORIDADE.
- Que moral e autoridade terão alguns se o seu foco é viver para a sua própria glória e não para a Glória de Deus?
- Que moral e autoridade terão alguns se volta e meia estão envolvidos em escândalos?
Esses alguns esquecem que somos Corpo, ou seja, se uma parte enfraquece, o reflexo será em todo o Corpo, pois para o mundo, não interessa saber (principalmente para essa hodierna geração) quem presta e quem não presta. Eles colocam todos no mesmo balaio de gatos e pronto!!!
Queremos pregar sobre salvação e santificação, porém o nosso testemunho não condiz com o que fazemos e acabamos em baita contradição e, com isso, servindo de vergonha diante dos ímpios e da nuvem de testemunhas a qual o escritor aos Hebreus se refere.
Como resolver isso? Como restaurar a moral e a autoridade outrora vivida?
Uma palavra muito pregada, mas pouco vivida: ARREPENDIMENTO.
Lendo Lm 5.23, vemos que mesmo estando no centro da vontade Deus, Jeremias se incluiu na súplica que ele fez ao Senhor, Deus de Jacó. E também Daniel, que vivia em função da Glória do seu Deus (Dn 9.4-6). E o que falar do anjo da Igreja em Éfeso quando ele recebe a reprimenda de Jesus que diz a ele para se arrepender e voltar ao primeiro amor (Ap 2.5)? Ou ao anjo da Igreja em Laodicéia que pensava estar aprovado por Deus por ser rico e Jesus manda que ele se arrependa (Ap 3.17)?
Basta fazermos o que Jesus ordena. Mas isso é muito difícil, pois o homem é rebelde, altivo, arrogante e soberbo por natureza (Lembra da motivação para a construção de Babel? Gn 11.4) e pensa que pelo fato de alguma coisa acontecer em sua vida, há nisso a aprovação de Deus. Enganoso coração (Jr 17.9) ...
Concluo com Charles Hodge: “Que ninguém creia que o erro doutrinário seja um mal de pouca importância”. Aprendi que “toda longa caminhada começa com um pequeno passo!”
Lutemos para manter acesa a chama do Espírito em nós, como aconselhou Paulo aos tessalonicenses (1Ts 5.19 NAA): “NÃO APAGUEM O ESPÍRITO!”. Afinal, nada pior que um crente morno que está a ponto de ser vomitado pelo Senhor Jesus (Ap 3.16)!!!
O TEMPORA, O MORES!
Ir. Márcio da Cruz
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