Após o Dilúvio, Noé ergueu um altar ao Senhor e ofereceu a Ele holocausto de animais e aves limpas sobre o altar.
Aspirando o suave cheiro do holocausto, disse o Senhor consigo mesmo: “... mau é o desígnio íntimo do homem desde a sua mocidade...” (Gn 8.21 ARA).
Tempos depois, disse o salmista Davi: “não há quem faça o bem, não há sequer um” (Sl 14.3b). Palavras semelhantes foram repetidas pelo apóstolo Paulo aos cristãos romanos (Rm 3.10-12).
Mas afinal, o que a Palavra de Deus nos quer ensinar acerca da Natureza Humana?
PRIMEIRO: Ela revela quem somos. A pecaminosidade, perversidade, a depravação do ser humano, a essência da natureza humana e seus resultados para si e para os outros.
SEGUNDO: que paremos de terceirizar nossos erros. O inimigo procura alguém para tragar (1Pe 5.8), mas se estivermos sóbrios e vigilantes, ele não alcançará êxito em sua caçada. Inclusive, Tiago fala que “cada um é tentado pela sua própria cobiça, quando esta o atrai e seduz” (Tg 1.14).
TERCEIRO: Paulo, ao escrever aos gálatas disse que se eles quisessem vencer a carne com seus desejos mortais, deveriam andar no Espírito e deixar que Ele os guiasse em sua peregrinação no mundo. Poderiam contar com o poder e a presença do Paracleto para vencer e ajudarem uns aos outros.
É sempre importante e altamente necessário relembrar isto, ainda mais quando o tempo vai chegando ao seu derradeiro desfecho dentro dos Desígnios do Soberano Rei do universo.
Ir. Márcio da Cruz
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