“E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Ajudador, para que fique convosco para sempre. A saber, o Espírito da verdade, o qual o mundo não pode receber; porque não o vê nem o conhece; mas vós o conheceis, porque ele habita convosco, e estará em vós – Jo 14.16,17”.
“Quando vier, porém, aquele, o Espírito da verdade, ele vos guiará a toda a verdade; porque não falará por si mesmo, mas dirá o que tiver ouvido, e vos anunciará as coisas vindouras – Jo 16.13”.
“Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se é que o Espírito de Deus habita em vós. Mas, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele – Rm 8.9”.
Com a aproximação do Dia do Senhor e aumentando a intensidade dos sinais que anunciam o seu retorno (a apostasia é um destes sinais – 1Tm 4.1 e o que menos o povo tem-se preocupado), tem-se presenciado Brasil afora fatos mirabolantes envolvendo o Nome e o Reino do Senhor. Como saber quando determinado(a) líder procede do Reino? Como ter certeza que tal ser é de fato um(a) enviado(a) do Deus Vivo?
A Palavra de Deus tem a orientação necessária (e ÚNICA) para tal tarefa. Basta que a ela nos rendamos e façamos o que é necessário (e RÁPIDO!!!) fazer para que a Noiva do Cordeiro não sofra com tais incircuncisos de coração e mercenários do Inferno!
Nos versículos expostos, começamos observando a forte declaração de Jesus acerca da possessão e obra do Espírito Santo naqueles que dizem serem Seus. Ele expõe no capítulo 14 do Evangelho segundo João que o Espírito Santo é PARA os SEUS. Não há a ínfima possibilidade de Seu Espírito habitar em alguém fora dEle.
No capítulo 16 do mesmo livro, Cristo mostra como seria esse agir do Espírito na vida dos Seus. Estes seriam guiados a TODA a verdade, pois suas diretrizes provém do próprio Deus.
Reflexão:
“Se de fato o Espírito Santo habita em mim, estou realizando TUDO ou PARTE daquilo que Deus quer de mim?”
O apóstolo Paulo, dirigindo-se aos cristãos romanos, lembra-lhes que eles estão sob a direção do Espírito Santo e que o viver deles DEVE ser evidenciado de forma que os de fora vissem a transformação operada por Deus em suas vidas, e que estas não estão mais sob a força da carne. Ao usar o “se”, Paulo não fala de incerteza, mas, refere-se à gloriosa habitação do Espírito no cristão.
William M. Greathouse diz: ‘Para o cristão, a carne (sarx) está morta e deposta (Rm 8.2ss); ela está excluída da participação no Reino de Deus (1Co 15.50), ao passo que o soma – transformado, ou seja, libertado do domínio da carne – é o veículo da vida da ressurreição. O soma é o próprio homem, ao passo que sarx é um poder que o reivindica e o determina. É por isso que Paulo pode falar de uma vida kata sarka (segundo a carne), mas nunca de uma vida kata soma (segundo o corpo). [...] Ter o Espírito de Cristo obviamente é ao mesmo tempo uma experiência espiritual e ética. Pelo Espírito, e por meio dele, Cristo (1) habita no crente, e (2) faz com que ele seja conforme “à imagem” do próprio Cristo. Como Aquele que habita em nosso interior, Cristo se torna o verdadeiro ‘eu’ (G1 2.20) e exerce a sua autoridade como o próprio centro da pessoa humana, através da ação do Espírito Santo. Isto é mais do que uma experiência mística; isto significa que Cristo se reapresenta através da minha personalidade redimida. Paulo afirma que esta é a marca infalível do cristão.”
Disse Jesus:
“Guardai-vos dos falsos profetas, que vêm a vós disfarçados em ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores. Pelos seus frutos os conhecereis. Colhem-se, porventura, uvas dos espinheiros, ou figos dos abrolhos? Assim, toda árvore boa produz bons frutos; porém a árvore má produz frutos maus. Uma árvore boa não pode dar maus frutos; nem uma árvore má dar frutos bons. Toda árvore que não produz bom fruto é cortada e lançada no fogo. Portanto, pelos seus frutos os conhecereis – Mt 7.16-20”.
O profeta, não era o que operava milagres ou arrebanhava multidões. Ele era chamado para proclamar, anunciar, falar em nome do Senhor, os arcanos dEste (Jr 1.5, 7, 9; 1Co 14.3,29-31). Sendo assim, quando faz-se a ligação profeta / proclamação, deve estar sempre cristalina em nossa mente a função deste. E é justamente aí que a atenção deve estar sendo direcionada. Afinal, “Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus – Mt 7.21”.
Ao analisar o contexto evangélico da Igreja Brasileira sob a ótica Escriturística, noto com muita clareza que muitos dos que são “astros”, encaixam-se nas palavras do apóstolo Paulo em Rm 8.9b. São vidas sob o domínio da carne (sarx). Suas palavras provêm de um coração mundano, ímpio e cada vez mais, distantes de Deus (a boca fala do que está cheio o coração – Mt 12.34; Lc 6.45).
Ensinos toscos, grotescos, desrespeitosos para com as regras de interpretação textual (Exegese e Hermenêutica Bíblicas) que levam o povo à uma superficialidade espiritual que não serve para nada. Tais ministrações são como placebos que levam (iludem) o paciente a crer que está sendo medicado de forma correta e que seu problema será solucionado e sua dor amenizada.
O enunciado de Paulo soa forte, mas é uma verdade que precisa ser dita para que as pessoas ouçam e reflitam sobre os passos que estão dando em suas vidas:
“Quando vier, porém, aquele, o Espírito da verdade, ele vos guiará a toda a verdade; porque não falará por si mesmo, mas dirá o que tiver ouvido, e vos anunciará as coisas vindouras – Jo 16.13”.
“Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se é que o Espírito de Deus habita em vós. Mas, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele – Rm 8.9”.
Com a aproximação do Dia do Senhor e aumentando a intensidade dos sinais que anunciam o seu retorno (a apostasia é um destes sinais – 1Tm 4.1 e o que menos o povo tem-se preocupado), tem-se presenciado Brasil afora fatos mirabolantes envolvendo o Nome e o Reino do Senhor. Como saber quando determinado(a) líder procede do Reino? Como ter certeza que tal ser é de fato um(a) enviado(a) do Deus Vivo?
A Palavra de Deus tem a orientação necessária (e ÚNICA) para tal tarefa. Basta que a ela nos rendamos e façamos o que é necessário (e RÁPIDO!!!) fazer para que a Noiva do Cordeiro não sofra com tais incircuncisos de coração e mercenários do Inferno!
Nos versículos expostos, começamos observando a forte declaração de Jesus acerca da possessão e obra do Espírito Santo naqueles que dizem serem Seus. Ele expõe no capítulo 14 do Evangelho segundo João que o Espírito Santo é PARA os SEUS. Não há a ínfima possibilidade de Seu Espírito habitar em alguém fora dEle.
No capítulo 16 do mesmo livro, Cristo mostra como seria esse agir do Espírito na vida dos Seus. Estes seriam guiados a TODA a verdade, pois suas diretrizes provém do próprio Deus.
Reflexão:
“Se de fato o Espírito Santo habita em mim, estou realizando TUDO ou PARTE daquilo que Deus quer de mim?”
O apóstolo Paulo, dirigindo-se aos cristãos romanos, lembra-lhes que eles estão sob a direção do Espírito Santo e que o viver deles DEVE ser evidenciado de forma que os de fora vissem a transformação operada por Deus em suas vidas, e que estas não estão mais sob a força da carne. Ao usar o “se”, Paulo não fala de incerteza, mas, refere-se à gloriosa habitação do Espírito no cristão.
William M. Greathouse diz: ‘Para o cristão, a carne (sarx) está morta e deposta (Rm 8.2ss); ela está excluída da participação no Reino de Deus (1Co 15.50), ao passo que o soma – transformado, ou seja, libertado do domínio da carne – é o veículo da vida da ressurreição. O soma é o próprio homem, ao passo que sarx é um poder que o reivindica e o determina. É por isso que Paulo pode falar de uma vida kata sarka (segundo a carne), mas nunca de uma vida kata soma (segundo o corpo). [...] Ter o Espírito de Cristo obviamente é ao mesmo tempo uma experiência espiritual e ética. Pelo Espírito, e por meio dele, Cristo (1) habita no crente, e (2) faz com que ele seja conforme “à imagem” do próprio Cristo. Como Aquele que habita em nosso interior, Cristo se torna o verdadeiro ‘eu’ (G1 2.20) e exerce a sua autoridade como o próprio centro da pessoa humana, através da ação do Espírito Santo. Isto é mais do que uma experiência mística; isto significa que Cristo se reapresenta através da minha personalidade redimida. Paulo afirma que esta é a marca infalível do cristão.”
Disse Jesus:
“Guardai-vos dos falsos profetas, que vêm a vós disfarçados em ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores. Pelos seus frutos os conhecereis. Colhem-se, porventura, uvas dos espinheiros, ou figos dos abrolhos? Assim, toda árvore boa produz bons frutos; porém a árvore má produz frutos maus. Uma árvore boa não pode dar maus frutos; nem uma árvore má dar frutos bons. Toda árvore que não produz bom fruto é cortada e lançada no fogo. Portanto, pelos seus frutos os conhecereis – Mt 7.16-20”.
O profeta, não era o que operava milagres ou arrebanhava multidões. Ele era chamado para proclamar, anunciar, falar em nome do Senhor, os arcanos dEste (Jr 1.5, 7, 9; 1Co 14.3,29-31). Sendo assim, quando faz-se a ligação profeta / proclamação, deve estar sempre cristalina em nossa mente a função deste. E é justamente aí que a atenção deve estar sendo direcionada. Afinal, “Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus – Mt 7.21”.
Ao analisar o contexto evangélico da Igreja Brasileira sob a ótica Escriturística, noto com muita clareza que muitos dos que são “astros”, encaixam-se nas palavras do apóstolo Paulo em Rm 8.9b. São vidas sob o domínio da carne (sarx). Suas palavras provêm de um coração mundano, ímpio e cada vez mais, distantes de Deus (a boca fala do que está cheio o coração – Mt 12.34; Lc 6.45).
Ensinos toscos, grotescos, desrespeitosos para com as regras de interpretação textual (Exegese e Hermenêutica Bíblicas) que levam o povo à uma superficialidade espiritual que não serve para nada. Tais ministrações são como placebos que levam (iludem) o paciente a crer que está sendo medicado de forma correta e que seu problema será solucionado e sua dor amenizada.
O enunciado de Paulo soa forte, mas é uma verdade que precisa ser dita para que as pessoas ouçam e reflitam sobre os passos que estão dando em suas vidas:
“Mas, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele”.
Quando lemos o que Jesus disse e comparamos com a declaração de Paulo acima citadas; quando pararmos para filtrar tudo o que ouvimos; quando deixarmos de lado esse jargão irresponsável de “NÃO JULGUEIS”; quando deixarmos de lado a amizade e abraçamos a fidelidade às Escrituras, chegaremos à triste constatação de que muitos que vemos e ouvimos Brasil afora, verdadeiramente, NÃO PERTENCEM A CRISTO!
E todo aquele que mesmo depois de alertado e exortado, ENDOSSA os ensinos de tais e DEFENDE quem tais coisas ensina, torna-se cúmplice deles e da mesma forma que eles, encontra-se sob a ira de Deus: “Todo aquele que vai além do ensino de Cristo e não permanece nele, não tem a Deus; quem permanece neste ensino, esse tem tanto ao Pai como ao Filho. Se alguém vem ter convosco, e não traz este ensino, não o recebais em casa, nem tampouco o saudeis. Porque quem o saúda participa de suas más obras. 2Jo .9-11” e “Ninguém vos engane com palavras vãs; porque por estas coisas vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência. Portanto não sejais participantes com eles. Ef 5.6,7”.
No temor e tremor do Senhor,
Ir. Márcio Cruz
Ir. Márcio Cruz
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