Rádio Hinos Inspirados


quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

SOBRE AUTENTICIDADE DE UM PROFETA!


E aconteceu que, indo nós para o lugar de oração, nos saiu ao encontro uma jovem escrava que estava tomada por um espírito* que a usava para prognosticar eventos futuros. Dessa forma, ela arrecadava muito dinheiro para seus senhores, por meio de adivinhações. Seguindo a Paulo e a nós, vinha essa moça gritando diante de todos: “Estes homens são servos do Deus Altíssimo e vos anunciam o caminho da salvação!”. E ela insistiu em agir assim por vários dias. Finalmente, Paulo irritou-se com aquela atitude e dirigindo-se ao espírito o repreendeu, exclamando: “Ordeno a ti em Nome de Jesus Cristo, retira-te dela!”. E ele, naquele mesmo instante, saiu.” Atos 16.16-18 (KJA)



*ADIVINHADOR:

πυθων Puthon
de Putho (nome da região onde Delfos, sede do famoso oráculo, estava localizado)
1) na mitologia grega, nome da serpente ou dragão Pitiã que habitava na região de Pito, junto ao Parnasso em Focis. Diz-se ter ela guardado o oráculo de Delfos. Foi eliminada por Apolo; 2) espírito de adivinhação

Dicionário de Strong



*Possessa de espírito adivinhador: lit. "pitonisa". Supunha-se que os tais possessos eram inspirados de Apolo, o deus "pítio", cujo principal oráculo ficava em Delfos (também chamado Pitom), onde se acreditava que ele estava encarnado numa serpente ("Pitom").

O Novo Comentário da Bíblia - F. Davidson



*Literalmente, um espírito de píton (necromante). As sacerdotisas de Apolo e Delfos eram chamadas pitonisas, e a palavra estendeu-se às adivinhadoras. Uma pessoa que tivesse o espírito de píton era considerada inspirada por Apolo, que se associava aos oráculos. Esta jovem era endemoniada, e seus descontrolados pronunciamentos eram considerados palavras de um deus. Seus donos ganhavam dinheiro usando-a para adivinhar o futuro. Assim como um demônio reconheceu Jesus como o santo de Deus (Mc. 1.24), este demônio reconheceu o poder divino que havia em Paulo e seus companheiros.

Comentário Bíblico Moody

 

*lit. tinha um espírito pitón, chamado assim em memória da serpente pitón que, conforme se dizia, era a guardiania do oráculo do Delfos, na Grécia.

Nota da Bíblia Reina-Valera



*O espírito de adivinhação desta moça provinha dos maus espíritos. A adivinhação era uma prática comum na Grécia e na cultura romana. Havia muitos métodos supersticiosos pelos quais muitas pessoas pensavam que podiam antecipar feitos futuros, interpretando prognósticos ao grau de estabelecer comunicação com os espíritos da morte. Esta jovem possuída teve um espírito demoníaco que a enriqueceu, lhe dando a faculdade de interpretar sinais e dizer às pessoas sua sorte. Seu chefe explorou sua condição desafortunada para benefício pessoal.

Comentário da Bíblia Diario Vivir



*Outra vez os mensageiros de Jesus entram em choque com o mundo ocultista dos gentios. Uma escrava tem um “espírito adivinhador”. Ela pertence a um consórcio de “senhores” que obtêm boas receitas por meio de sua adivinhação. Até hoje é um fato peculiar que justamente pessoas com ônus ocultistas são atraídas por discípulos de Jesus. Por isso, também essa moça “perseguia a Paulo e a nós” [TEB], e ouve-se sua ruidosa e agitada gritaria: “Estes homens são servos do Deus Altíssimo e vos anunciam o caminho da salvação.” Isso não seria verdade e, portanto, simultaneamente um apoio eficaz para Paulo e sua causa? Paulo não deveria ficar contente que até mesmo uma adivinha aponta para ele? “Paulo ficou indignado” [NVI]. Não está nem lisonjeado nem interessado. Ele sabe quem está por trás desses gritos. Não tolera nenhuma propaganda do diabo para a causa de Jesus. Ainda que os poderes das trevas se disfarcem de “religiosas” ou até “cristãs”, não deixam de ser poderes perniciosos do inimigo. Basta imaginarmos os mal-entendidos a que a população gentia chegaria se os mensageiros de Jesus forem postos no mesmo nível desse ocultismo. Por isso “Paulo se volta” e profere a palavra de poder: “Em nome de Jesus Cristo eu te mando: Retira-te dela! E ele, na mesma hora, saiu.” Frente aos poderes das trevas não se admite condescendência, mas tampouco temor. O discípulo de Jesus só tem uma forma de falar com eles: em tom de ordem, como fez seu Senhor (p. ex., Mc 1.25; 5.8). Enquanto, porém, o próprio Jesus podia proferir o simples “ordeno-te”, o discípulo somente tem autoridade quando o faz “em nome de Jesus Cristo”, com o olhar de fé para a vitória na cruz e o poder do Senhor vivo e presente, naquele tempo e hoje.

Comentário Esperança - Atos - Werner de Boor


*O texto grego desta passagem, literalmente traduzido, ao descrever a fonte originaria dos poderes psíquicos dessa jovem escrava, diria que ela estava possuída por “um espírito, uma pitonisa”. Pitonisa era o nome que a princípio era dado às sacerdotisas de Apolo, em Delfos, e, posteriormente, aos adivinhos em geral, derivado de uma referência à serpente mediante a qual esse deus era simbolizado. Píton (como substantivo próprio), dentro da mitologia grega, era o nome da serpente que guardava Delfos. De conformidade com as lendas homéricas, Apolo teria descido do Olimpo a fim de selecionar um local para o seu santuário. O lugar onde deveria ser adorado, e onde se deveria localizar o seu oráculo. Escolheu o lado sul do monte Parnasso, mas encontrou-o guardado por uma gigantesca e temível serpente. Porém, matou a serpente com uma flecha, e permitiu que a serpente apodrecesse (o vocábulo grego para “apodrecer” é “puthein”). Daí é que se originou o nome da serpente, “Píton”, “apodrecimento”. Píton se tornou o nome do local onde tudo isso teria ocorrido, e o adjetivo “pitiano”, aplicado a Apolo, se refere a ele. Daí o nome “píton” veio a indicar as adivinhações, ou então um “demônio profetizador”, isto é, alguma espécie de espírito maligno ou deus que pode falar através de um ser humano, a fim de predizer o futuro, ou, de maneira geral, dar outras informações que não são ordinariamente temas da inteligência humana, do exercício comum da razão.

O Novo Testamento Interpretado Versículo por Versículo - Russell Norman Champlin




*A descrição da jovem que Lucas faz nesse versículo indica que ela tinha o espírito de Píton. Píton era uma serpente mitológica morta por Apoio, que tirou dela o dom de adivinhação e, às vezes, assumia sua forma. Apoio ficou conhecido como Apoio Píton. Quando se dizia que alguém tinha o espírito de Píton, isso significava que ele era dominado por uma força maligna. Ao que parece, aqueles que conheciam a menina não achavam que ela era louca ou enganadora. Ao contrário, eles viam sua habilidade de prever o futuro como algo genuíno. As pessoas pagavam à jovem para fazer adivinhação, o que rendia muito lucro aos seus senhores. Essa prática era muito popular na Grécia, principalmente em Corinto. O principal santuário de Apoio ficava em Delphi, além do istmo de Corinto.

O Novo Comentário Bíblico Novo Testamento - Earl D. Radmacher, Ronald B. Allen, H. Wayne House




*Parece que os missionários iam semana após semana ao local de oração, durante meses e, ao fazê-lo, eram acompanhados por uma jovem escrava demente cujos gritos faziam do grupo o centro da atenção pública. A força do texto grego no v. 17, "seguindo", é que ela "insistia em seguir" e "clamava", que ela "insistia em clamar" a respeito daqueles homens. Lucas a descreve de maneira curiosa (não aparente em ECA.): Ela havia sido possuída por "um espírito de adivinhação", diz ele, "um pitão" (python). v. 16. A palavra pitão originariamente designava uma serpente, mas através de várias associações veio a ser empregada às vezes a respeito de ventríloquos que usavam uma técnica enganosa, como leitores da sorte e outras formas de charlatanice. Algo semelhante a isto pode estar implícito na frase de Lucas, "um espírito de adivinhação". Não está implícito meramente o ventriloquismo, pois a narrativa dá a entender que um tipo de poder profético se havia apossado da jovem, de modo que a frase de Lucas poderia refletir a avaliação popular desse prodígio, a saber, que ela seria inspirada por Apoio, o deus da profecia, a quem os gregos chamavam de Apoio Pitânico, porque alegadamente teria matado a serpente que tomava conta do oráculo de Delfos. Lucas aceita essa avaliação, segundo a qual os dons de adivinhação da moça seriam sobrenaturais, não eram dela mesma, mas descreve-os em termos cristãos. A semelhança de Paulo, Lucas via os deuses da Grécia e Roma como campos de batalha onde operava o poder de Satanás (1Coríntios 10:18-22), e as condições da moça, portanto, como obra distintamente maligna - Lucas usa um verbo (traduzido por ECA como adivinhando, v. 16) que só ocorre aqui no Novo Testamento, mas é encontrado várias vezes na LXX a respeito de falsos profetas que praticavam as artes pagas ocultas da adivinhação, o que contrariava a lei de Moisés (p.e., Deuteronômio 18:10ss.; 1 Samuel 28:8[9]; Ezequiel 13:6; 21:29[34]; Miquéias 3:11; etc). É possível que GNB, p.e., transmita o sentido do texto de Lucas, senão ao pé da letra, com certeza no conteúdo, ao dizer que a jovem tinha "um espírito mau" (v. 16). Mediante esse espírito ela ficava gritando em público, afirmando que os missionários eram servos [lit, "escravos"] do Deus Altíssimo, e que haviam chegado para anunciar o caminho da salvação. Para os pagãos de Filipos, isto teria significado libertação dos poderes que lhes governavam a sina; para os cristãos leitores de Lucas, significava muito mais (veja adisc. sobre 4:12; 5:31). Os gritos dela assemelham-se espantosamente aos dos endemoniados enfrentados por Jesus, até mesmo no emprego do título "o Santo de Deus" (cp. Lucas 4:34, 41, onde o mesmo verbo "gritar" é empregado; e de modo especial Lucas 8:28; veja a disc. sobre 19:15). Esse título era usado normalmente pelos judeus da diáspora e pelos gentios com referência ao Deus de Israel (embora não lhes fosse exclusivo; veja BC, vol. 5, pp. 94s.), e teria sido assim que a moça o havia aprendido. Todavia o próprio Lucas nenhuma dúvida tinha de que ela era possuída por um demônio (cp. v. 18), e de que falava com discernimento demoníaco.

Novo Comentário Bíblico Contemporâneo – ATOS - David J. Williams


 
*Para os gregos, uma pessoa que tinha a capacidade de antever ou adivinhar o futuro era alguém possuído pelo deus Píton, uma serpente mítica adorada pelos habitantes de Delfos e associada ao oráculo délfico. No entanto, Paulo simplesmente o tratou como um espírito demoníaco e o expulsou. A expressão “pitonisa” significa: “sacerdotisa do deus Apolo”, ou apenas: “necromante”. Uma característica dessas pessoas era falar sem mover os lábios normalmente, como se a voz lhes saísse do estômago, por isso, eram também chamados de “ventríloquos”.

Comentário Atos 16.16 – Bíblia King James, Edição de Estudo



Portanto, DISCERNIMENTO acima de tudo, nobre irmão(ã)!!!


Deus, em Cristo lhe abençoe!!!
Ir. Márcio da Cruz

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

COMO RECONHECER SE ALGUÉM VERDADEIRAMENTE É DE CRISTO?


E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Ajudador, para que fique convosco para sempre. A saber, o Espírito da verdade, o qual o mundo não pode receber; porque não o vê nem o conhece; mas vós o conheceis, porque ele habita convosco, e estará em vós – Jo 14.16,17”.

Quando vier, porém, aquele, o Espírito da verdade, ele vos guiará a toda a verdade; porque não falará por si mesmo, mas dirá o que tiver ouvido, e vos anunciará as coisas vindouras – Jo 16.13”.

Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se é que o Espírito de Deus habita em vós. Mas, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele – Rm 8.9”.



Com a aproximação do Dia do Senhor e aumentando a intensidade dos sinais que anunciam o seu retorno (a apostasia é um destes sinais – 1Tm 4.1 e o que menos o povo tem-se preocupado), tem-se presenciado Brasil afora fatos mirabolantes envolvendo o Nome e o Reino do Senhor. Como saber quando determinado(a) líder procede do Reino? Como ter certeza que tal ser é de fato um(a) enviado(a) do Deus Vivo?

A Palavra de Deus tem a orientação necessária (e ÚNICA) para tal tarefa. Basta que a ela nos rendamos e façamos o que é necessário (e RÁPIDO!!!) fazer para que a Noiva do Cordeiro não sofra com tais incircuncisos de coração e mercenários do Inferno!

Nos versículos expostos, começamos observando a forte declaração de Jesus acerca da possessão e obra do Espírito Santo naqueles que dizem serem Seus. Ele expõe no capítulo 14 do Evangelho segundo João que o Espírito Santo é PARA os SEUS. Não há a ínfima possibilidade de Seu Espírito habitar em alguém fora dEle.

No capítulo 16 do mesmo livro, Cristo mostra como seria esse agir do Espírito na vida dos Seus. Estes seriam guiados a TODA a verdade, pois suas diretrizes provém do próprio Deus.

Reflexão:
“Se de fato o Espírito Santo habita em mim, estou realizando TUDO ou PARTE daquilo que Deus quer de mim?”

O apóstolo Paulo, dirigindo-se aos cristãos romanos, lembra-lhes que eles estão sob a direção do Espírito Santo e que o viver deles DEVE ser evidenciado de forma que os de fora vissem a transformação operada por Deus em suas vidas, e que estas não estão mais sob a força da carne. Ao usar o “se”, Paulo não fala de incerteza, mas, refere-se à gloriosa habitação do Espírito no cristão.

William M. Greathouse diz: ‘Para o cristão, a carne (sarx) está morta e deposta (Rm 8.2ss); ela está excluída da participação no Reino de Deus (1Co 15.50), ao passo que o soma – transformado, ou seja, libertado do domínio da carne – é o veículo da vida da ressurreição. O soma é o próprio homem, ao passo que sarx é um poder que o reivindica e o determina. É por isso que Paulo pode falar de uma vida kata sarka (segundo a carne), mas nunca de uma vida kata soma (segundo o corpo). [...] Ter o Espírito de Cristo obviamente é ao mesmo tempo uma experiência espiritual e ética. Pelo Espírito, e por meio dele, Cristo (1) habita no crente, e (2) faz com que ele seja conforme “à imagem” do próprio Cristo. Como Aquele que habita em nosso interior, Cristo se torna o verdadeiro ‘eu’ (G1 2.20) e exerce a sua autoridade como o próprio centro da pessoa humana, através da ação do Espírito Santo. Isto é mais do que uma experiência mística; isto significa que Cristo se reapresenta através da minha personalidade redimida. Paulo afirma que esta é a marca infalível do cristão.”

Disse Jesus:
Guardai-vos dos falsos profetas, que vêm a vós disfarçados em ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores. Pelos seus frutos os conhecereis. Colhem-se, porventura, uvas dos espinheiros, ou figos dos abrolhos? Assim, toda árvore boa produz bons frutos; porém a árvore má produz frutos maus. Uma árvore boa não pode dar maus frutos; nem uma árvore má dar frutos bons. Toda árvore que não produz bom fruto é cortada e lançada no fogo. Portanto, pelos seus frutos os conhecereis – Mt 7.16-20”.

O profeta, não era o que operava milagres ou arrebanhava multidões. Ele era chamado para proclamar, anunciar, falar em nome do Senhor, os arcanos dEste (Jr 1.5, 7, 9; 1Co 14.3,29-31). Sendo assim, quando faz-se a ligação profeta / proclamação, deve estar sempre cristalina em nossa mente a função deste. E é justamente aí que a atenção deve estar sendo direcionada. Afinal, “Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus – Mt 7.21”.

Ao analisar o contexto evangélico da Igreja Brasileira sob a ótica Escriturística, noto com muita clareza que muitos dos que são “astros”, encaixam-se nas palavras do apóstolo Paulo em Rm 8.9b. São vidas sob o domínio da carne (sarx). Suas palavras provêm de um coração mundano, ímpio e cada vez mais, distantes de Deus (a boca fala do que está cheio o coração – Mt 12.34; Lc 6.45).

Ensinos toscos, grotescos, desrespeitosos para com as regras de interpretação textual (Exegese e Hermenêutica Bíblicas) que levam o povo à uma superficialidade espiritual que não serve para nada. Tais ministrações são como placebos que levam (iludem) o paciente a crer que está sendo medicado de forma correta e que seu problema será solucionado e sua dor amenizada.

O enunciado de Paulo soa forte, mas é uma verdade que precisa ser dita para que as pessoas ouçam e reflitam sobre os passos que estão dando em suas vidas:

“Mas, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele”.

Quando lemos o que Jesus disse e comparamos com a declaração de Paulo acima citadas; quando pararmos para filtrar tudo o que ouvimos; quando deixarmos de lado esse jargão irresponsável de “NÃO JULGUEIS”; quando deixarmos de lado a amizade e abraçamos a fidelidade às Escrituras, chegaremos à triste constatação de que muitos que vemos e ouvimos Brasil afora, verdadeiramente, NÃO PERTENCEM A CRISTO!

E todo aquele que mesmo depois de alertado e exortado, ENDOSSA os ensinos de tais e DEFENDE quem tais coisas ensina, torna-se cúmplice deles e da mesma forma que eles, encontra-se sob a ira de Deus: “Todo aquele que vai além do ensino de Cristo e não permanece nele, não tem a Deus; quem permanece neste ensino, esse tem tanto ao Pai como ao Filho. Se alguém vem ter convosco, e não traz este ensino, não o recebais em casa, nem tampouco o saudeis. Porque quem o saúda participa de suas más obras. 2Jo .9-11” e “Ninguém vos engane com palavras vãs; porque por estas coisas vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência. Portanto não sejais participantes com eles. Ef 5.6,7”.


No temor e tremor do Senhor,

Ir. Márcio Cruz