"...sabendo que estou INCUBIDO¹ para DEFESA² do evangelho"
Filipenses 1.16
¹κειμαι - Keimai: INCUBIDO (aqui), é a figura de uma sentinela no seu posto cumprindo a obrigação. No presente contexto pode ter um significado mais metafórico de estar destinado à defesa do evangelho (Charles F. Pfeiffer).
²απολογια - Apologia: DEFESA, uma defesa verbal, baseada em estudo meditativo apurado, sério e sólido para surtir o efeito desejado, ou seja, defender a sã doutrina e assim, salvar o rebanho do Mestre Galileu.
Em ambos os casos (Chamada e Batalha), faz-se necessário:
1. Maturidade - espiritual, física e psicológica;
2. Compromisso - dar a vida pelo Reino;
3. Qualificação - saber bem o que que vai fazer ou está fazendo.
Abaixo, deixo para reflexão um breve texto do Pr. José Armando S. Cidaco:
"...o livro de Atos ensina-me que a Igreja de Cristo não lutava pela sobrevivência, mas por avivamento. Morrer não era o problema. O problema era a Igreja não estar viva. Folheemos as páginas de Atos, e não encontraremos os servos de Cristo fazendo a mínima questão de se manterem vivos. Para aqueles cristãos, era a obra que tinha de manter viva, ainda que para isso houvessem de morrer. Basta olharmos para homens como Pedro, João, Silas, Tiago, Estevão, Paulo e muitos outros. As perseguições não os fizeram recuar um passo sequer. A Igreja mantinha-se viva porque seus membros estavam dispostos a morrer pela continuidade da obra."
Em Cristo,
Ir. Márcio Cruz
²απολογια - Apologia: DEFESA, uma defesa verbal, baseada em estudo meditativo apurado, sério e sólido para surtir o efeito desejado, ou seja, defender a sã doutrina e assim, salvar o rebanho do Mestre Galileu.
Em ambos os casos (Chamada e Batalha), faz-se necessário:
1. Maturidade - espiritual, física e psicológica;
2. Compromisso - dar a vida pelo Reino;
3. Qualificação - saber bem o que que vai fazer ou está fazendo.
Abaixo, deixo para reflexão um breve texto do Pr. José Armando S. Cidaco:
"...o livro de Atos ensina-me que a Igreja de Cristo não lutava pela sobrevivência, mas por avivamento. Morrer não era o problema. O problema era a Igreja não estar viva. Folheemos as páginas de Atos, e não encontraremos os servos de Cristo fazendo a mínima questão de se manterem vivos. Para aqueles cristãos, era a obra que tinha de manter viva, ainda que para isso houvessem de morrer. Basta olharmos para homens como Pedro, João, Silas, Tiago, Estevão, Paulo e muitos outros. As perseguições não os fizeram recuar um passo sequer. A Igreja mantinha-se viva porque seus membros estavam dispostos a morrer pela continuidade da obra."
Em Cristo,
Ir. Márcio Cruz
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